Bem-vindo à casa de Morfeu!!

Sonhos

Eles não sabem, nem sonham,

que o sonho comanda a vida,

que sempre que um homem sonha

o mundo pula e avança

como bola colorida

entre as mãos de uma criança.

--Antônio Gedeão--


Sonhar é acordar-se para dentro.
                        Mário Quintana

Wednesday, July 05, 2006

A Primeira Aventura


Depois de muito tempo criando os personagens, jogamos a primeira aventura.
Ela foi divida entre os três personagens, que não se encontraram durante o jogo (por enquanto).

O SONHO DE UM MILHÃO DE GATOS!

A primeira parte começa com Heitor tentando dormir após um dia normal. Mas os malditos gatos não deixam... eles parecem ser muitos! Talvez um milhão de gatos! No telhado, no jardim, no porão, estão por toda parte.
Indagando-se o que ocorre, Heitor continua tendo a mesma sensação por noites seguidas, sem conseguir dormir. Até que decide contar a seu pai, que o leva a um psicólogo, e depois a uma clínica de psiquiatria. Os psiquiatras dizem que o estado de Heitor é grave, afinal, é uma doença reincidente na família. Antes de ser sedado, ele ouve os médicos dizerem que a pobre mãe (que ele nunca conheceu) também teve o mesmo fim.
Os sonhos desaparecem no hospital psiquiátrico... junto com a sanidade de Heitor e também toda a sua inteligência e vivacidade. Ele volta para casa um mês depois, não ouve os gatos, mas está c0ompletamente mudado. Os dias passam tristes. Até que surge apenas um gato. O prenúncio de que eles voltariam.
À noite, o pai de Heitor parece triste. Os problemas do filho, o baixo lucro da marcenaria, o aumento da violência na vizinhança... ele se embriaga um pouco mais do que o costume.
De madrugada, Heitor ouve barulhos na marcenaria. Acorda o pai, que vai até lá ver o que se passa. São ladrões, roubando ferramentas; o velho homem tenta reagir, e é morto a pancadas na frente do filho.
Heitor não se desespera totalmente. Como uma criança, ele não consegue entender o que aconteceu. Apenas uma pergunta passa pela sua cabeça: por quê? Então, ele indaga calmamente ao assassino, que lhe retruca perguntando se ele é louco... como a vadia da mãe.
O Troll não vê mais nada claramente, apenas muita fúria, raiva, e sente apenas o sangue. Quando se dá conta, olha-se e enxerga como ele realmente é: um gigante, de pele azul e com uma garbosa armadura quimérica, além de uma espada.


Lá fora, os gatos voltam a miar...

1 Comments:

Blogger Cerridrew said...

Ficou muito legal a aventura do Fabiano.
=)

10:16 AM  

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